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Em greve há quase 80 dias, servidores IFSC debatem retorno

  • Foto do escritor: Jota Júnior
    Jota Júnior
  • 29 de set. de 2015
  • 2 min de leitura


Quase 80 dias após o início da greve de servidores do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), o Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica e Profissional (Sinasefe) afirmou nesta segunda-feira (28) que o retorno às atividades depende da assinatura de um termo com a reitoria para reposição dos dias parados.

Nesta terça-feira (29), servidores vão se reunir em Florianópolis para definir próximos passos da paralisação. Segundo o Sinasefe, 18 campi paralisaram atividades, dos quais 13 suspenderam o calendário acadêmico. Estudantes estão sem aulas desde 13 de julho.

Acordo local ou greve nacional Os trabalhadores estarão reunidos em Florianópolis, às 13h30, desta terça-feira (29) no Auditório da Reitoria em Coqueiros. O debate sobre o acordo de recuperação de aulas, entre outras questões, é se a reposição será em horas, em trabalho acumulado ou em tarefas. Outra demanda que deve constar na assembleia é o fato de a plenária nacional recentemente ter decidido continuar a greve. O evento terá a presença de representantes da reitoria e de servidores de várias cidades do estado.

“Temos que decidir se seguiremos uma demanda local, pelo fim da greve, mediante acordo de reposição de aulas, ou se seguimos com a determinação nacional dos servidores federais”, explica Felipe Acácio Jacques, coordenador da seção IFSC do Sinasefe-SC. Diálogo A reitoria do IFSC, por meio de sua assessoria de imprensa, declarou que durante a assembleia dará continuidade a um diálogo com os grevistas para recuperar as aulas deste período de paralisação.

Os alunos da instituição foram orientados a acompanhar o avanço da greve pelo site do instituto enquanto aguardam a retomada das atividades. Reivindicações De acordo com Felipe Acácio Jacques, coordenador da seção IFSC Sinasefe-SC, a greve acompanha as reivindicações gerais dos servidores federais. “A principal questão é a reposição salarial desde 2010. Queremos um reajuste de 27,3%, equivalente ao acumulado no período. O governo havia oferecido 21,3% em quatro anos. Queremos 27,3% em 2016, podemos negociar”, afirmou o coordenador sindical. "Estamos em greve também pelas revindicações específicas dos institutos", complementa.

FONTE: http://g1.globo.com/


 
 
 

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