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Greves de servidores completam duas semanas sem avanços

  • Foto do escritor: Jota Júnior
    Jota Júnior
  • 16 de mar. de 2016
  • 2 min de leitura

Há duas semanas em greve, segue o impasse entre servidores municipais de Florianópolis e São José e as prefeituras. Em Santo Amaro da Imperatriz, a paralisação completa 9 dias sem um acordo para o retorno ao trabalho. Saúde e educação são as áreas mais afetadas pelas paralisações.


São José O Sindicato dos Trabalhadores do Município de São José (Sintram-SJ) estima uma adesão de 800 servidores ao movimento. A Prefeitura de São José informou ainda não dispor de um balanço dos números da greve.

Na terça-feira (15), a prefeitura apresentou uma proposta para um aumento de salário de 4% em maio e de 2% em outubro. Segundo o Sintram-SJ, uma contraposta será entregue à administração na manhã desta quarta-feira (16) para o reajuste da inflação, de 11%, aplicado não só aos salários, mas também ao auxílio-alimentação.

Os trabalhadores exigem o cumprimento do acordo firmado com o sindicato na greve de 2015, referente a projetos que mudam o plano de carreira do magistério, apresentam uma carreira para professores do artesanato, aumento da regência e gratificação aos especialistas. “O município tem alegado que os reajustes estão condicionados ao limite prudencial, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, mas queremos que os benefícios sejam pagos sem considerar a questão”, declarou a presidente do Sintram Jumeri Zanetti.

Uma assembleia da categoria será realizada na quinta-feira (17). Florianópolis Em Florianópolis, os servidores também completam 15 dias de greve. A prefeitura informou que aguarda o novo secretário da Fazenda tomar posse para estudar uma faixa de custos possível no orçamento do município para se manifestar sobre as reinvindicações dos grevistas.


Santo Amaro da Imperatriz Os servidores municipais de Santo Amaro da Imperatriz exigem reposição salarial de 11,27% para a maioria dos trabalhadores e de 11,36% para o magistério, conforme o estabelecido por lei federal aos professores. “O prefeito nos disse que está analisando nossas reivindicações e nos dará uma posição em breve. Estamos operando com apenas 30% do efetivo para coleta de lixo e para os serviços de saúde, as demais áreas tem 100% de adesão ao movimento”, afirmou Joselito Inácio, presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público (Sintramaro).




 
 
 

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