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UFSC recebe caloura usuária de cão-guia e alunos recebem instruções

  • Foto do escritor: Jota Júnior
    Jota Júnior
  • 17 de mar. de 2016
  • 1 min de leitura

Ingrid Kertelen Franco Medina, aprovada no curso de serviço social da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), é deficiente visual. Para auxiliar na sua locomoção, a caloura conta com a ajuda de um cão-guia. Para que o trabalho do animal não seja prejudicado, a instituição orienta os demais alunos a não intereagirem com o bichinho.

A partir do dia 11 de abril, quando começam as aulas do curso, a estudante transitará pelos espaços da universidade acompanhada de King, seu cão-guia. O labrador completou três anos em fevereiro e convive com Ingrid há sete meses.

O instrutor Leonardo Goulart Nunes, resposnável pelo treinamento do cão, explica que, de modo geral, a população desconhece o trabalho dos cães-guia e não está orientada sobre a maneira correta de lidar com os animais.

“A pessoa nunca deve chegar e passar a mão no cão; deve abordar o usuário e perguntar se pode interagir. Nunca, em hipótese nenhuma, deve estalar os dedos, assoviar, distrair ou interromper o trabalho do cão, assim como alimentá-lo. O cão só recebe água e comida da mão do dono, salvo se o usuário pedir”, orienta o treinador.

Para ensinar algo ao cachorro, Ingrid bate a mão várias vezes no local e repete o nome do objeto. Ao pronunciar “toilet”, King leva a estudante até o toalete mais próximo. Com a palavra “banheiro”, o cão é autorizado a fazer suas necessidades.

O animal também reconhece pontos de ônibus, assentos, agências bancárias, portas e meios-fios. “Com ele, é muito mais fácil sair de caminhos difíceis", destaca Ingrid.


 
 
 

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