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Três Graças: Gerluce tem reação chocante ao dar de cara com o pai de Joélly que abusou dela

  • Foto do escritor: Jota Júnior
    Jota Júnior
  • 10 de nov.
  • 2 min de leitura

Nos próximos capítulos de Três Graças, Gerluce (Sophie Charlotte) será informada que Jorginho (Juliano Cazarré) sairá da cadeia. O presidiário, que era o grande chefão do tráfico na Chacrinha, abusou da protagonista no passado.


O homem ficou interessado na filha da Lígia (Dira Paes), que na época era adolescente, e exigiu que ela fosse para a cama com ele. Joélly (Alana Cabral) é fruto desse estupro. O pastor Albérico (Enrique Diaz) é quem contará a novidade para a mocinha.


SAIBA QUANDO


Gerluce ficará furiosa e deixará claro que não quer saber do bandido perto da sua herdeira. No capítulo que vai ao ar no dia 20 de novembro, uma quinta-feira, Jorginho vai deixar o presídio. O encontro com a batalhadora acontece no mesmo dia. A mocinha ficará tão abalada que desmaiará.


SOPHIE CHARLOTTE FALA SOBRE A CARREIRA E TRÊS GRAÇAS


Entrevistada pela revista Marie Claire, Sophie Charlotte falou sobre a carreira. “Sempre quis fazer novela e sempre fui noveleira. Ter a consciência de que só com novela a gente chega a vários lugares do Brasil é um privilégio. E queria muito fazer uma novela nesses 60 anos da TV Globo. Fiz o teste para viver a Heleninha Roitman, de Vale Tudo. Não rolou, mas apareceu o teste para viver a Gerluce”, revelou a famosa.


Era um monólogo que resumia bem toda a história dela, e isso mexeu comigo. Tem algo esquisito que acontece na minha vida: eu penso numa personagem que gostaria tanto de fazer e ela aparece. Quando quis fazer uma mulher danada, veio a Eliana [de Renascer]. Depois dela, quis fazer uma personagem que fosse uma mulher brasileira, que vive e trabalha, de uma vida de luta, mas também de beleza, com a capacidade de se reinventar, símbolo da força brasileira. E aí chegou a Gerluce. Então nada é à toa, o personagem encontra a gente. Durante muito tempo eu dei a isso o nome de sorte, mas acho que é bênção, um privilégio trabalhar com o que me move e me apaixona”, refletiu a artista.


FOCADA


“Sempre tive muito comprometimento com meu trabalho, que não é um ofício que termina quando você passa o crachá e entra no carro. Isso começou a invadir demais o meu bem-estar. Em Todas as Flores, com a Maíra, entendi a responsabilidade social de falar sobre capacitismo e fiquei tensa de verdade. Depois, em Renascer, decidi: quero me divertir em cena. E consegui. Agora, com a Gerluce, posso estar inteira, mas também consigo me desligar. Se fosse comparar, cada novela é um oceano novo: já atravessei sozinha num veleiro, mas hoje me sinto num transatlântico – mais robusto, com muitos personagens na bagagem. Enquanto faço a travessia, recorro à meditação, à natureza, ao meu filho e às artes manuais. Estas são minhas medicinas”, finalizou Sophie.



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Redação: Revista Contigo!

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